O Presidente da UNITA Adalberto Costa Júnior convidou nesta terça-feira, 10 de Dezembro de 2024, todo mundo a reflectir, sobre o dia Internacional dos Direitos Humanos, os princípios universais que garantem a dignidade e os direitos fundamentais de todas as pessoas, independentemente da sua raça, religião, língua ou sexo. Em Angola, este dia exige de nós uma análise crítica e mais profunda sobre a nossa realidade política, económica e social, marcada por desafios que ainda impedem o pleno exercício desses direitos.
De acordo com o presidente Adalberto Costa Júnior que recordou a data comemorativa, deste, 10 de dezembro, dia Internacional dos Direitos Humanos, somos chamados a reflectir sobre os princípios universais que garantem a dignidade e os direitos fundamentais de todas as pessoas, independentemente da sua raça, religião, língua ou sexo. Em Angola, este dia exige de nós uma análise crítica e mais profunda sobre a nossa realidade política, económica e social, marcada por desafios que ainda impedem o pleno exercício desses direitos.
Para Adalberto Costa Júnior, “A falta de liberdade de expressão, as desigualdades sociais, o acesso limitado a serviços básicos como saúde, educação e água potável, além da repressão às vozes críticas, continuam a afetar a vida de muitos cidadãos, demonstrando claramente que ainda há um longo caminho a percorrer para assegurar a justiça social e o respeito pelos direitos humanos no nosso país”.
Afirmou o presidente da UNITA Adalberto Costa Júnior, “Da nossa parte, reafirmamos o nosso compromisso em lutar por uma Angola mais justa, onde os direitos humanos não sejam apenas palavras, mas uma realidade vivida por todos os angolanos, sem exceção. É nosso dever, missão e princípio, fortalecer a democracia, promover a igualdade e exigir responsabilidade das instituições, para que nenhum cidadão seja deixado para trás”.
Acrescentou o Líder da Oposição Angolana Adalberto Costa Júnior, “Que este dia nos traga a memória que a verdadeira transformação começa com coragem, diálogo e compromissos colectivos. Juntos, podemos construir um futuro onde os direitos humanos sejam plenamente respeitados e verdadeiramente celebrados em Angola”.
