JURA em Malanje constata situação socioeconómica e política preocupante

O Executivo do Comité Nacional da JURA realizou de 3 a 9 de Junho as jornadas patrióticas nas 18 províncias do país, que tinham como objectivo o empossamento das brigadas de intervenção política a nível nacional, sensibilização e mobilização massiva dos membros do partido e da população à aderência ao novo cartão de membro da UNITA.

O registo e aderência ao novo cartão de membro da UNITA, trata-se de uma campanha nacional lançada pelo Presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior, com o objectivo de saber quantos são e onde estão para o melhor controlo dos membros.

 A jornadas visaram também à visitas de cortesia às instituições governamentais, religiosas e da sociedade em geral, bem como constatar a situação social, económica e política nas comunidades.

Na conferência de imprensa de balanço realizada na província de Malanje, a organização juvenil faz um balanço positivo da execução da agenda nesta província, como declarou o Secretário Nacional para a Mobilização Urbana da JURA, Amarildo Tchiteculo, que presidiu o encontro, confirmando ter constato com satisfação a aderência em massa da juventude o novo cartão de membro da UNITA e o interesse da população na obtenção do novo cartão da segunda maior força partidária do país.

O Secretário Nacional para a Mobilização da JURA afirmou que só o recenseamento garantirá a defesa do voto.

Os membros da JURA constataram com preocupação a situação social, política e económica da população e de segurança, apontado como exemplo prático, a recente tentativa de homicídio sofrido pelo deputado a Assembleia Nacional pelo circulo provincial de Malanje, Carlos Xavier.

 “Durante as jornadas patrióticas constatamos que a situação económica da província de Malanje é caracterizada por um tecido empresarial em decadência”, disse o responsável para a mobilização da JURA, para quem, “a partidarização das oportunidades ao crédito tem gerado sérias dificuldades e alavancado os negócios da maioria pertencentes ao estado”.

“Os preços dos produtos da sexta básica está elevadíssimo, complicando ainda mais a vida das famílias. E, como óbvio sem empresas sustentáveis não há empregos; sem empregos, não há rendimentos para as famílias, e consequentemente aumenta a pobreza, a miséria e a a fome”.

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