Sob lema: “JURA: 50 de luta, pelos jovens e por Angola”, a JURA, organização juvenil da UNITA, comemorou e reflectiu em todo o país nesta segunda-feira, 20 de Outubro de 2024, os 50 anos da sua fundação a 28 de Outubro de 1974, na localidade da Úrea, província do Moxico, pelo seu Presidente Fundador, Jonas Malheiro Savimbi.
O acto central teve lugar no Complexo Sovsmo, no município de Viana, Província de Luanda, que contou com várias mansagens de incentivo e concorajamento, como do Secretariado Executivo do Comité Permanente da Comissão Política da UNITA e do Secretário Geral do Partido, Álvaro Chikwamanga, bem como a moção de apoio da LIMA, apresentada pela sua Presidente, Antonieta Cesaltina Kulanda.
Na moção de apoio da LIMA para a organização juvenil, a Presidente da organização feminina da UNITA reconheceu o contributo da JURA para o estado democrático de direito, considerando que as suas pegadas estão marcadas na construção desde mosaico político e democrático, razão pela qual a JURA, como defendeu a diregente, é a valentia como braço de apoio à direcção do partido.
A responsável da Liga da Mulher Angolana LIMA apontou para a JURA como uma organização da cientificidade e progresso onde a pureza ideológica é imperativa, como factores determinantes no garante da idoneidade político-partidária, e apelando a união tanto da LIMA como da JURA em torno do líder do seu partido, para a realização do seu objectivo maior, que é a tomada do poder nas eleições gerais de 2027.
“Juventude Unida e Revolucionária de Angola, cujo horizontes estão claros, com a direcção do partido e nós vossas mamãs, unamo-nos em torno do nosso líder Adalberto Costa Júnior”.
“Porque nós visamos uma meta, a nossa meta chama 2027, em que Angola vai mudar o curso da história”, disse a responsável da LIMA.
Na mensagem da JURA, o Secretário-Geral Adjunto da organização juvenil Bonifácio Miguel, garantiu que a JURA se coloca de forma firme e convicta ao lado da direcção do seu partido, sob liderança do seu Presidente, Adalberto Costa Júnior, que para a JURA, ele representa a esperança e a determinação do povo que anseia por justiça, dignidade e de uma Angola onde todos tenham oportunidades iguais.
O segundo responsável da JURA defendeu que, precisamos construir uma Angola, onde os direitos humanos sejam respeitados, onde haja transparência pelo desenvolvimento transparência, onde o desenvolvimento seja uma realidade acessivel a todos e não um privilégio de poucos.
Na ocasião, o responsável adjunto da JURA, convidou a juventude a participar das festividades da organização, que tal como afirmou, este ano se prolongam até Dezembro, com actividades políticas, sociais e filantrópicas em todo o país e na diáspora.